Por: Joaquina Vieira
19 Fevereiro 2011-02-19
A ti, meu anjo caído,
Dedico este poema.
Tu, minha fonte de inspiração,
Caíste no planeta por casualidade
E, na minha vida, aterraste.
Foi numa viajem de metro!
Tu parecias magoado,
Eu sorria sem parar.
Foi como se um anjo me amparasse.
Era de noite e logo o Sol voltou a brilhar.
Tinhas um sorriso tímido!
Nossos olhos se cruzaram,
Com se cruzam as ondas do mar.
Pelo que acabavas de passar!
Logo ali prometi, de ti, cuidar.
Afinal, era uma queda do céu.
Não seria fácil, a cura.
Prometi que te iria proteger,
Para que nada te acontecesse.
Fui e serei o anjo,
Para teu coração não sofrer.
Se, no tempo, alguém te magoar
Sabes bem que estarei lá,
Para te poder amparar.
Sempre que voltes a cair,
Tuas feridas curarei.
Aconteça o que acontecer,
Da tua vida não sairei.
E de cada vez que voltares a cair,
As tuas feridas voltarei a curar.
Aconteça o que acontecer,
Ao teu lado sempre vou ficar.
És o meu anjo caído
E também o ar que eu respiro.
Quando te elevas e ausentas
Como sinto a tua falta.
Tudo farei, como tu farás por mim.
Sabes bem que, enquanto meu coração bater,
Sempre lutarei, por ti.
És minha razão de viver
Por: Joaquina Vieira
19 Fevereiro 2011-02-19
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