Assim
sou,
Na
poesia do verbo amar.
Assim quero pensar
Num
poema de acalento.
Em
locuções que excitem o vento
E
impulsionem as minhas asas
Para que eu possa voar.
Assim
vou!
Vou
pintar sentimentos e anseios.
Assim
faço!
Faço luz na voz
que quer ser delicadeza,
Impregnando-a de cintilantes misturas.
Pinturas
de pintar a força
Com
matizes pictóricos.
Quimera
e ensejos.
As
sentenças escapam-se!
Fantasiam
as ideias.
Ilusão
apetecível.
Alusão
profunda de tramas.
Sobreviventes
de reminiscências.
Das
cinzas se perfilhem.
Então,
vou partir!
Vou…
sou… somos…
Na
aguarela,
As
nossas lembranças cravam.
Para
não permitirem
Que
nossos sonhos nos destruam.
POR:
JOAQUINA VIEIRA
8/8/2011
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