Sentimentos antigos,
Transbordados.
Momentos recentes,
Meditados.
Caminhos novos,
Iluminados.
Descobertas jovens,
Encontradas.
Porque a mente e a
razão
Se cruzavam
E, em sonhos,
visitava,
Descalça,
Aspirações que
desfilavam.
E a alma se abria
E, de algodão, se
vestia.
Vestes de branco
dourado,
Transparentes ao
vento,
Que voavam,
Como o pensamento.
E minha alma que via,
Onde nada havia,
E que meditava,
Onde nada estava.
Completa de
alegria,
Entrava.
Em situações
hilariantes
Em que eu me via
Coberta com um
manto,
Tecido de flores,
Desilusões e
dores.
Comprovavam que, a
vida,
Era tudo o que eu sentia.
POR: JOAQUINA
VIEIRA
12/08/2010
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